De momento do site do DOJ está operacional, mas o da Universal Music ainda não recuperou. Estes dois espaços online, entre outros, estão sob um ataque do grupo de hactivistas Anonymous em retaliação contra o encerramento do Megaupload e detenção do seu fundador.
A pedido das autoridades norte-americanas, um tribunal da Nova Zelândia decretou a prisão preventiva de Kim "Dotcom" Schmitz e de outros três responsáveis pelo serviço de alojamento de ficheiros, que os Estados Unidos querem agora ver extraditados sob a acusação de associação criminosa e violação de direitos de autor.
Segundo relata a imprensa, para além do encerramento do site foram apreendidos bens no valor de 4,8 milhões de dólares, nomeadamente material informático, assim como oito milhões de dólares depositados em contas abertas em diversos bancos da Nova Zelândia. A operação compreendeu igualmente intervenções em mais países além da Nova Zelândia, como os Estados Unidos, o Canadá e a Holanda.
As autoridades americanas acusam o Megaupload de integrar "uma organização responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial" que causou mais de 500 milhões de dólares de prejuízo à indústria discográfica e cinematográfica, ao violar a propriedade intelectual de terceiros. São igualmente acusados de ter angariado 138 milhões de dólares com a venda de publicidade nas suas páginas.
Em reação ao encerramento do serviço, os Anonymous decidiram retaliar com aquele que está a ser classificado como o maior ataque de sempre promovido pelos hacktivistas. Anunciados a partir da sua página no Twitter (@anonops) como #OpMegaupload e #OpPayback, os ataques de negação de serviço terão envolvido mais de cinco mil "seguidores" do grupo.
A pedido das autoridades norte-americanas, um tribunal da Nova Zelândia decretou a prisão preventiva de Kim "Dotcom" Schmitz e de outros três responsáveis pelo serviço de alojamento de ficheiros, que os Estados Unidos querem agora ver extraditados sob a acusação de associação criminosa e violação de direitos de autor.
Segundo relata a imprensa, para além do encerramento do site foram apreendidos bens no valor de 4,8 milhões de dólares, nomeadamente material informático, assim como oito milhões de dólares depositados em contas abertas em diversos bancos da Nova Zelândia. A operação compreendeu igualmente intervenções em mais países além da Nova Zelândia, como os Estados Unidos, o Canadá e a Holanda.
As autoridades americanas acusam o Megaupload de integrar "uma organização responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial" que causou mais de 500 milhões de dólares de prejuízo à indústria discográfica e cinematográfica, ao violar a propriedade intelectual de terceiros. São igualmente acusados de ter angariado 138 milhões de dólares com a venda de publicidade nas suas páginas.
Em reação ao encerramento do serviço, os Anonymous decidiram retaliar com aquele que está a ser classificado como o maior ataque de sempre promovido pelos hacktivistas. Anunciados a partir da sua página no Twitter (@anonops) como #OpMegaupload e #OpPayback, os ataques de negação de serviço terão envolvido mais de cinco mil "seguidores" do grupo.
Além do DOJ e da Universal Music, estão entre os sites visados o do FBI, o da RIAA e o da Motion Picture Association of America.
Em resultado da operação promovida pelas autoridades americanas, o endereço www.megaupload.com está inacessível desde ontem nos EUA e em outros países, Portugal incluído. Entretanto terá sido criado um URL alternativo (megaupload.bz) que contudo de momento não está operacional.
A par do serviço principal, foram igualmente "desligados" domínios associados como o Megavideo, Megaclick, Megaworld, Megalive, Megapix, Megacar ou o Megamovie.
A par do serviço principal, foram igualmente "desligados" domínios associados como o Megavideo, Megaclick, Megaworld, Megalive, Megapix, Megacar ou o Megamovie.
por: Patrícia Calé
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