A batalha do Google contra a Apple só está piorando. Enquanto Steve Jobs se isola, o pessoal de Mountain View começa a fazer alianças estratégicas e incômodas.
A primeira empresa a migrar para o lado do buscador é bem conhecida pelos applemaníacos. Por anos a fio, a Adobe foi uma das principais apoiadoras da Apple. Ninguém pode desprezar o papel que aplicativos como o Photoshop tiveram para transformar os Macs em referência no mundo dos designers e artistas gráficos. Jobs entrou com o hardware, a Adobe fabricou o software.
Só que a parceria começou a azedar por causa do iPhone. No texto da licença do kit de desenvolvimento de aplicativos para a versão 4.0 do iPhone OS, a Apple deixou claro que programas com Flash estão proibidos. Jobs simplesmente não quer os camaradas da Adobe na jogada. Dá para entender: um software capaz de rodar em múltiplas plataformas de smartphone tiraria a importância da App Store e reduziria a necessidade de se ter o iPhone. Está fora de questão e pronto.
A decisão provocou a ira de funcionários da Adobe. Muitos falam em retaliação, enquanto outros dizem que não vão usar mais produtos da Apple. Embora a revolta tenha crescido nos últimos dias e se multiplicado por blogs e redes sociais, Jobs não deu qualquer atenção aos protestos. Isso só fez a raiva dos desenvolvedores crescer.
O Google, de olho no futuro, começou a afagar a Adobe antes mesmo de a discórdia surgir. Semanas atrás, versões de desenvolvimento do navegador Chrome começaram a permitir integração com o Flash. E um plug-in suportará nativamente o PDF. É o começo de uma grande amizade, que passará pela criação de aplicativos em Flash para Android e culminará na sua presença em dispositivos com o Chrome OS. Tarde demais para se arrepender, Jobs.
A primeira empresa a migrar para o lado do buscador é bem conhecida pelos applemaníacos. Por anos a fio, a Adobe foi uma das principais apoiadoras da Apple. Ninguém pode desprezar o papel que aplicativos como o Photoshop tiveram para transformar os Macs em referência no mundo dos designers e artistas gráficos. Jobs entrou com o hardware, a Adobe fabricou o software.
Só que a parceria começou a azedar por causa do iPhone. No texto da licença do kit de desenvolvimento de aplicativos para a versão 4.0 do iPhone OS, a Apple deixou claro que programas com Flash estão proibidos. Jobs simplesmente não quer os camaradas da Adobe na jogada. Dá para entender: um software capaz de rodar em múltiplas plataformas de smartphone tiraria a importância da App Store e reduziria a necessidade de se ter o iPhone. Está fora de questão e pronto.
A decisão provocou a ira de funcionários da Adobe. Muitos falam em retaliação, enquanto outros dizem que não vão usar mais produtos da Apple. Embora a revolta tenha crescido nos últimos dias e se multiplicado por blogs e redes sociais, Jobs não deu qualquer atenção aos protestos. Isso só fez a raiva dos desenvolvedores crescer.
O Google, de olho no futuro, começou a afagar a Adobe antes mesmo de a discórdia surgir. Semanas atrás, versões de desenvolvimento do navegador Chrome começaram a permitir integração com o Flash. E um plug-in suportará nativamente o PDF. É o começo de uma grande amizade, que passará pela criação de aplicativos em Flash para Android e culminará na sua presença em dispositivos com o Chrome OS. Tarde demais para se arrepender, Jobs.
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