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Batizado de SCC - “Single-Chip Cloud Computer” (literalmente, Computação de Núvem em Chip Único)- o novo processador que a Intel começa a entregar a acadêmicos, centros de pesquisa e laboratórios promete trazer mudanças revolucionárias para todos os processadores. O processador possui 48 núcleos, e promete chegar a mais de 100 nas próximas versões.
Este número só é possível graças a uma série de mudanças na arquitetura do chip, que reduziu ou eliminou gargalos de comunicação entre os núcleos e melhorou muito o gerenciamento de energia. Cada um dos núcleos pode rodar seu próprio sistema operacional e seus programas e comunicar-se com os outros, como se fossem computadores separados em uma rede. Os núcleos podem rodar em grupos de frequência e tensão diferentes, trabalhando entre 25 e 125W por cada grupo.
Claro que é necessário código especializado para tirar vantagem do poder extra disponível no SCC, mas a Intel diz que programas para servidores de internet, modelamento de física, browsers e até análise financeira já foram portados para a plataforma. As estimativas são que até o meio do ano dezenas de grupos independentes já possam ter o chip em mãos e desenvolver suas próprias aplicações para ele.
As primeiras aplicações comerciais do chip serão em grandes servidores, render farms e data centers, que manipulam quantidades colossais de dados rotineiramente. Mas mal posso esperar para poder colocar um destes no meu laptop!
Este número só é possível graças a uma série de mudanças na arquitetura do chip, que reduziu ou eliminou gargalos de comunicação entre os núcleos e melhorou muito o gerenciamento de energia. Cada um dos núcleos pode rodar seu próprio sistema operacional e seus programas e comunicar-se com os outros, como se fossem computadores separados em uma rede. Os núcleos podem rodar em grupos de frequência e tensão diferentes, trabalhando entre 25 e 125W por cada grupo.
Claro que é necessário código especializado para tirar vantagem do poder extra disponível no SCC, mas a Intel diz que programas para servidores de internet, modelamento de física, browsers e até análise financeira já foram portados para a plataforma. As estimativas são que até o meio do ano dezenas de grupos independentes já possam ter o chip em mãos e desenvolver suas próprias aplicações para ele.
As primeiras aplicações comerciais do chip serão em grandes servidores, render farms e data centers, que manipulam quantidades colossais de dados rotineiramente. Mas mal posso esperar para poder colocar um destes no meu laptop!
Fonte: FayerWayer
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